terça-feira, 27 de julho de 2010

Arquitetura aplicada em clínicas de saúde

Atualmente, os consultórios, clínicas e centros de saúde estão investindo cada vez mais no conforto e na arquitetura para propiciar aos seus pacientes um ambiente com mais conforto e bem estar.



Instalações físicas e tecnologias médicas e de informação representam um valor significativo quando da montagem inicial ou melhoria de um negócio de Saúde, seja uma clínica médica ou um hospital de porte. Arquitetos e Engenheiros tanto de projetos como de construção, tem um papel marcante no estabelecimento de um Negócio Viável, ao encontrarem custos de obras e equipamentos cujos valores de amortização permitam um tempo de retorno aceito pelos investidores, com seus montantes retirados dos resultados da operação do negócio.

As adaptações e reformas, muitas vezes sem a interrupção dos serviços prestados aos clientes, devem ser projetadas tendo em mente as questões complexas de segurança e da tecnologia presente hoje nos centros de saúde e clínicas médicas.

O desafio de um projeto de adaptação começa com um levantamento cadastral completo do imóvel a ser adaptado, um check-list de pontos restritivos, além, é claro, do programa de necessidades. Tudo isto deve ser sobreposto para dar uma direção ao projeto.

A partir disto, cliente e arquiteto conseguem enxergar o que vale a pena ser feito, o custo operacional de cada interferência, seu prazo de execução e seu real valor agregado.

Segundo o arquiteto João Carlos Bross, especialista em projetos da área de saúde, costuma-se deixar claro ao cliente todas as restrições da prefeitura, da vigilância sanitária, as regras do condomínio, as diretrizes do corpo de bombeiros e segurança. Com isto, arquiteto e cliente caminham juntos com o melhor de um projeto de arquitetura baseado em evidências.

É fundamental que o arquiteto deva acima de tudo, conhecer o todo da empresa, as rotinas de trabalho, o organograma da empresa, as peculiaridades do serviço, o que no caso da saúde, envolve um serviço complexo.

Recomenda-se que adequações nos edifícios mesmo que setoriais ou a incorporação de novas tecnologias médicas, gerem um Plano de Negócios que indique se o mesmo é viável ou requer alterações para que assim se torne!!!



Abraços,